sábado, 24 de janeiro de 2009

MRAP - CONCLUSÕES

Em Julho de 2007 este MRAP Cougar sofreu um ataque com um carro bomba carregado com 70 quilos de explosivos no Iraque. Não houve baixas, só feridos ligeiros. O compartimento do pessoal ficou intacto.

Este LMV italiano “pisou” uma mina de 6 quilos no Afganistán em 2008. Não houve feridos. O compartimento do pessoal ficou intacto.

Este COUGAR “recebeu” um impacto de um IED no Irak de mais de 50 quilos de explosivos. De novo sem vítimas. O compartimento do pessoal ficou intacto.
Pois é:
- Os MRAP proporcionam 4 ou 5 vezes mais protecção que um humvee blindado;
– Os MRAP têm “panças” sobrelevadas em forma de V. a elevação da “pança” proporciona mais tempo para que a explosão a alcance e a forma em V reflecte a explosão para o exterior do habitáculo.
- Com um humvee de “pança” plana, a explosão vai directa aos ocupantes.
– Os MRAPs têm blindagem lateral e vidros blindados, assim como pneus que podem ser utilizados mesmo quando perdem pressão.
- Está provado que os MRAP reduzem as baixas das explosões dos artefactos improvisados colocados nas bordas das estradas entre 67% a 80%.”
“Os cartuchos de papel têm sido um clássico no Exército ao longo da história de Portugal. Desgraçadamente os nossos homens têm ido de alparcatas em vez de botas... é a imagem de marca desde a Grande Guerra, isto é, a marca da casa…”

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