sábado, 12 de julho de 2008

10000 MRAP DESDE 2007




1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é...
No fundo, trata-se apenas de prover à definição - adequada e clara - dos requisistos técnicos e operacionais:
- Casco em "v"; Engenharia do casco prevendo zonas de absorção/dissipação de energia e de deformação programada; Orgãos mecânicos com pontos de fractura/ruptura programados;
- Blindagem modular e amovível (pela guarnição);
- Escotilhas/Seteiras a 360º;
- Bancos anatómicos com apoio cervical, suspensos do tecto, fixação por cinoblocos a estrutura de deformação programada, cintos de segurança de 5 apoios e libertação rápida;

Por cá, quem se atreve a sugeri-lo é vilipendiado pronta e torpemente. Os doutos e sabedores (em que TOs é que a gente os consegue ver?), requerem o requisito técnico essencial e incontornável da "suspensão independente" e logo arrumam de uma penada tudo o que de razoável (adequado e mais barato) o mercado poderia oferecer.
Alas, com um pouco de "intuição" até já podemos antecipar a que pretorianos serão atribuidas, no futuro.
Para quê estudar e propôr?

Alguém deve dizer ao chefe que não é assim que se constroi um Exército.
Não basta ser decidido e leão; o senso e a ponderação são imprescindíveis (e não a suspensão independente), assim como a qualidade da assessoria (que deve ser brilhante, rigorosa e independente).

Depois, ...quem semeia ventos, colhe tempestades.